
Na semana passada me encontrei com mais uma dessas saudades. Em tempos de ‘Fora Dunga!’ e derrotas do Brasil para Venezuela e Paraguai, fui assistir ‘1958: o ano em o mundo descobriu o Brasil’.
É, no mínimo, emocionante (para quem gosta ou não de futebol) ver, 50 anos depois, como continuam embevecidos os jogadores que perderam para o Brasil. Como chama a atenção a história do lateral esquerdo da União Soviética que, depois de ‘destruído’ por Garrincha, atirou as chuteiras no fundo do vestiário: “nunca mais jogo futebol, o que fazemos não é futebol. Futebol é o que esses brasileiros jogam” (perdoem se, de memória, não consigo reproduzir o texto ipsi literis, mas dá pra entender).

E é claro que nem tudo é perfeito. Há algumas cenas desnecessárias, produzidas, com atores desempenhando alguns papéis. Mas isso não torna, de forma alguma, o filme ruim. E, depois de aproveitar depoimentos antigos de Didi e Garrincha, falta a entrevista do Pelé.
O duro foi, no dia seguinte a assistir o filme, ver Brasil e Argentina. Aí, meus amigos, é que deu saudade mesmo...
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